PPGG PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÃO Telefone/Ramal: Não informado

Banca de QUALIFICAÇÃO: WESLLEY DE SOUZA MARQUES

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : WESLLEY DE SOUZA MARQUES
DATA : 12/09/2023
HORA: 09:00
LOCAL: Sala de aula PPGG
TÍTULO:

GEOGRAFIA E MOVIMENTOS SOCIAIS:
Os processos de resistência do Movimento dos Atingidos Por Barragens – MAB e a instalação do Projeto Hidrovia Araguaia-Tocantins, na Região Tocantina, estado do Pará


PALAVRAS-CHAVES:

Grandes Obras;Movimentos sociais; Baixo Tocantins


PÁGINAS: 60
RESUMO:

Como ilustrado anteriormente em nosso plano de redação, iniciamos apresentando a pesquisa por meio da seção de introdução (por fazer), tratando do histórico da relação do autor com a questão, apresentando os caminhos metodológicos, justificativa, objetivos, uma breve síntese dos capítulos e a situação problema.

Logo após, no primeiro capítulo intitulado “FORMAÇÃO SOCIOESPACIAL DA “REGIÃO TOCANTINA”, realizamos uma abordagem sobre os principais processos históricos e geográficos responsáveis pela conformação da região Tocantina, aqui abordada, indo desde as iniciativas coloniais as ações contemporâneas viabilizadas pelo Estado brasileiro e por corporações nacionais e internacionais, apresentando essa região a partir de sua forte relação com o rio Tocantins ao longo desses meandros formativos, apresentando por fim, as comunidades “Santa Terezinha do Tauiri”, de Itupiranga (PA), e “Mapiraí de baixo”, de Cametá (PA), ambas atravessadas por tais processos.

No segundo capítulo intitulado “PROBLEMATIZANDO O PROJETO HIDROVIA ARAGUAIA-TOCANTINS” (ainda por fazer), buscaremos desenvolver uma leitura dialética a partir de duas perspectivas antagônicas sobre a viabilidade do projeto Hidrovia Araguaia-Tocantins, a do Estado brasileiro, destacando sua posição de subserviência e principal subsidiário a implantação de projetos dessa natureza na região Amazônica, em especial na região Tocantina, e a dos sujeitos que vivem secularmente em comunidades no que se traduz como a rota do grande projeto, destacando as possíveis degradações ambientais, desestruturação de territórios e consequentemente de modos de vida.

No terceiro capítulo intitulado “O MOVIMENTO DOS ATINGIDOS POR BARRAGENS E A REGIÃO TOCANTINA” (ainda por fazer), objetivamos construir uma abordagem histórica e geográfica sobre os principais processos de lutas e resistências desde a emergência das lutas que envolveram a implantação e operacionalização da hidrelétrica de Tucuruí a partir da década de 1970, responsáveis pela territorialização do Movimento dos Atingidos por Barragens na região Tocantina. Realizando uma leitura acerca de seu repertório político, ou seja, de sua matriz orgânica, pautas, métodos, estratégias e táticas políticas, em especial em territórios de incidência como as comunidades abordadas, estruturas movimentadas na resistência à implantação da hidrovia. Elementos que nos aproximarão de apontamentos para uma possível teoria geográfica a partir dessa experiência do Movimento dos Atingidos por Barragens.

Por fim, apresentaremos nossas considerações finais (ainda por fazer), onde constarão nossas conclusões sobre as discussões levantadas acerca dos processos de resistência do Movimento dos Atingidos por Barragens face a viabilidade do projeto Hidrovia Araguaia-Tocantins na região Tocantina.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 54191681 - FABIANO DE OLIVEIRA BRINGEL
Interno - 5508193 - CATIA OLIVEIRA MACEDO
Externo à Instituição - JOAO MARCIO PALHETA DA SILVA - UFPA
Notícia cadastrada em: 05/09/2023 10:43
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