Dissertações/Teses

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2024
Dissertações
1
  • ENIVALDO SARMENTO DOS SANTOS TEMBE
  • EDUCAR PELA IMAGEM: Proposta de construção de Álbum Fotográfico de Ambientes Sociais e suas transformações nas últimas décadas, na aldeia São Pedro, Terra Indígena Alto Rio Guamá.

     

  • Orientador : GUSTAVO SOLDATI REIS
  • Data: 15/01/2024
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  • Essa dissertação tem como objetivo levantar e registrar dados, no sentido de fazer uma análise através de fotografias sobre ambientes sociais e culturais no território da aldeia São Pedro. Além disso, as entrevistas com membros da aldeia são fundamentais na análise dos ambientes ao fazer a comparação entre fotografias de temporalidades diferentes, a fim de entender as transformações sociais de ambientes existentes na aldeia, localizada na Terra Indígena Alto Rio Guamá, no município de Santa Luzia do Pará. Nesse sentido, será coletada as informações dos pontos em que ocorreram as transformações, seja ela cultural ou ambiental, e gerar dados que servirão para a elaboração do material didático do tipo Álbum de Fotografias, específico para ser trabalhado na escola indígena, na área de conhecimento de Ciências Humanas e Sociais, no conteúdo de História e Memória e, por fim, apresentar o produto final a Universidade formadora. O registro com as fotografias, o uso de questionários, as entrevistas e as observações participantes servirão como instrumento de coleta desses dados que serão importantes para que esses conhecimentos registrados permaneçam sempre presentes em nosso meio social e sejam repassados de gerações a gerações.

2
  • JOÃO FRANCISCO MORENO TEIXEIRA
  • YAHERIPONA SÃA - O ENSINO DE HISTÓRIA COMO ÁREA DE CONHECIMENTO PARA REVITALIZAÇÃO ETNOCULTURAL DOS WANANO/KÓTIRIA EM SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA- AMAZONAS

  • Orientador : KATIA MARIA DOS SANTOS MELO
  • Data: 31/01/2024
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  • Neste estudo, discuto a Educação Escolar Indígena referenciada e intercultural
    e a necessidade de que os conhecimentos dos povos Wanano/Kótiria sejam
    apreciados pelos seus discentes. As questões norteadoras foram, como eram as
    tradições referentes à cultura material e imaterial dos Wanano/Kótiria na
    percepção dos anciãos? Os povos indígenas são os únicos responsáveis para
    que a escola tenha sentido, ou devem esperar que o Estado crie uma política
    educacional que reconheça a importância do desenvolvimento das culturas
    ancestrais? A partir da vivencia docente indígena na cidade de São Gabriel da
    Cachoeira, território interétnico do Alto rio Negro no Estado do Amazonas na
    Amazônia brasileira, aponto o componente curricular de história como campo
    fértil de conhecimento para a revitalização etnocultural dos conhecimentos
    ancestrais dos povos indígenas. A pesquisa etnográfica se deu na Escola
    Khumuno Wu’u Kótiria. Os interlocutores da pesquisa foram professores, alunos
    e comunitários que contribuíram para a elaboração do material paradidático: a)
    Guia de Orientações Pedagógicas b) videoaula sobre Yaheripona Sãa
    (batismo) anexo à dissertação, estes são frutos imersivos propiciados pelas
    conexões entre os conhecimentos acadêmicos e saberes ancestrais. No estudo,
    concluir que a educação indígena em sala de aula é um campo do saber
    fundamental para o estabelecimento das bases para uma sociedade plural;
    persistem superficialidades nas abordagens da educação escolar indígena, pois,
    o contrário, pode colocar em xeque as certezas epistêmicas estabelecidas na
    educação eurocentrada. Proponho que, para avançarmos na efetivação do
    intercâmbio de saberes é fundamental que as cosmologias indígenas sejam as
    bases dos novos conteúdos para a educação escolar indígena, isto é, que seja
    pensada e executada com o protagonismo nosso (povos ancestrais ameríndios)
    da mesma forma que os educadores indígenas devem estar preparados para
    conhecer as cosmologias da sociedade ocidental, evitando assim tomá-la como
    valor universal ou balizadora dos conhecimentos.

3
  • MAGNO KAMIRAN OLIVEIRA SOUSA TEMB
  • O ENSINO DA ETNOHISTÓRIA E A MEMÓRIA ANCESTRAL DE MAHYRA-YR NA ESCOLA FRANCISCO MAGNO TEMBÉ – ALDEIA SÃO PEDRO

  • Data: 31/01/2024
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  • Este estudo versa sobre a etnohistória do povo Tembé e busca entender a relação entre o saber histórico do povo Tembé- Tenetehar da Terra Indígena do Alto Rio Guamá-TIARG e a produção desse saber no currículo da educação fundamental O estudo foi realizado por meio de minha autoetnobiografia e das vivências em campo com os coautores desta pesquisa, Félix, Samêa e Yara Tembé, que me possibilitaram mergulhar no mundo de Mahyra e no universo infantil de meu povo. Pude perceber ao longo da pesquisa como a história de contato e as políticas indigenistas tentaram produzir o esquecimento de nossa etnohistória, o que provocou a fragmentação de nossa história e o epistemicídio de nossos saberes ancestrais, negando-nos nosso saber e outras formas de construir as nossas narrativas históricas. Pontuo, por meio de minha pesquisa, que a escola deve ser  lugar de resistência e de reativação da memória, de forma que desperte nas crianças e jovens o nosso saber ancestral por meio dos rituais e nosso território, por essa razão, o produto educacional produzido a partir deste estudo se propõe, por meio do ensino de história na Escola do Ensino Fundamental Francisco Magno Tembé do 1º ao 5º ano ensinar os ensinamentos de Mahyr-Yr, para que nossa memória ancestral fortaleça o modo de ser e viver do povo Tembé Tenetahar.

4
  • ZILMA ROSANA ACEVEDO OLIVEIRA
  • MATRIZ CURRICULAR INDÍGENA: REFLEXOES SOBRE O CURRÍCULO DIFERENCIADO E AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DAS ESCOLAS INDÍGENAS DO ALTO RIO NEGRO

  • Data: 28/03/2024
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  • Falar e pensar educação escolar indígena é complexo, muito mais complexo ainda é efetivar as práticas diferenciadas da educação indígena à educação escolar indígena à uma sistematização de processos de ensino-aprendizagem enraizada a um ensino mecânico, ou seja, partimos do conceito de uma educação homogênea e linear, cujos espaços são sempre a sala de aula padronizada, uniformizada e alinhada. Partindo do pressuposto da educação indígena, os espaços de aprendizagem se fazem em todos os momentos da vida cotidiana, nada muito sistematizado ou rotineiro alinhado ao tempo ou idade cronológica. Ao adotarmos as práticas cotidianas da educação indígena e alinharmos às práticas educativas sistematizadas adequamo-nos à Educação Escolar Indígena, cujos processos formais de ensino estão sendo construídos significativamente de acordo com as necessidades dos povos indígenas, adequando e promovendo o ensino do currículo formal, bem como do currículo diferenciado propostos pelas matrizes curriculares indígenas. Nesta perspectiva nosso trabalho analisa a dialética de discussão da Matriz Curricular Indígena do Estado do Amazonas e as práticas e metodologias de ensino adotadas nas escolas indígenas, bem como os objetos são mensurados e validados dentro duma perspectiva dos modelos de ensino adotados pelas escolas junto às Instituições e sistemas regulamentadores da educação.

2023
Dissertações
1
  • ADRIANO PATRESE LOBATO
  • EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR INDÍGENA NO BAIXO TAPAJÓS: UMA ABORDAGEM

    SOBRE MODOS DE FAZER E POSSIBILIDADES DIDÁTICAS

  • Orientador : JOELMA CRISTINA PARENTE MONTEIRO ALENCAR
  • Data: 30/03/2023
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  • Esta dissertação aborda a educação física no contexto da cultura corporal, onde leva
    em consideração as aulas de educação física escolar indígena nas escolas indígenas
    do baixo tapajós onde funcionam turma de nível fundamental e médio, e traz em sua
    essência um relato de experiencia de um professor na Educação Física Escolar
    Indígena nas escolas indígenas do baixo tapajós. O relato apresenta as dificuldades
    que um professor de escola indígena encontra, incluindo a falta de recurso, a não
    aceitação por parte de muitos alunos em relação ao ensino tradicional da educação
    Física e a necessidade de se adaptar as tradições culturais das comunidades.
    Contudo, este relato também destaca inúmeras possibilidades de trabalho, como o
    desenvolvimento de atividades físicas que se baseiam nas tradições e vivencias
    indígenas, e a valorização da cultura. Além disso, o relato destaca a importância da
    formação dos professores de educação física que possam ter uma atuação adequada
    nas escolas, valorizando e principalmente respeitando as tradições culturais. Este
    relato de experiencia cita a importância da valorização da cultura indígena e da
    formação de professores que possam atuar neste universo que é a educação escolar
    indígena e também um produto educacional que vai auxiliar esses professores em
    suas aulas de Educação Física a trabalhar com jogos indígenas como atividade pratica
    de suas aulas, uma sequência didática com nove planos de aula desenvolvidos
    especialmente para se trabalhar os jogos indígenas.

2
  • GERLIANE DE SOUSA BENTES
  • ENSINO DA LÍNGUA NHEENGATU NA ALDEIA LAGO DA PRAIA: PRÁTICAS DIDÁTICAS PARA O FORTALECIMENTO LINGUÍSTICO

  • Orientador : ELIETE DE JESUS BARARUA SOLANO
  • Data: 30/03/2023
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  • O presente trabalho intitulado Ensino da Língua Nheengatu na Aldeia Lago da Praia: Práticas Didáticas para o Fortalecimento Linguístico é fruto da aplicação de um material didático elaborado para as turmas do 6º ao 9° ano do Ensino Fundamental com a participação das suas famílias, Povo Jarakí, Terra Indígena Cobra Grande, Santarém-Pará. O objetivo do trabalho foi elaborar um “Caderno de Oficina Nheengatu /Português”, a partir dos saberes tradicionais do povo Jarakí, para trabalhar com os educandos de 6º ao 9° ano do Ensino Fundamental e com as famílias, de modo a contribuir para o fortalecimento linguístico desse povo. A metodologia foi a pesquisa-ação, com abordagem qualitativa, principalmente, por meio de conversa com os sábios da aldeia, alunos, pais e lideranças; de ações e atividades  realizadas na escola e na aldeia como: bingo (de animais, partes do corpo, das plantas, de palavras), trilha, pescaria, oficinas de receitas medicinais, receitas da culinária indígena do Povo Jarakí, e pintura dos grafismos do referido povo, dentre outras atividades realizadas em Língua Indígena Nheengatu. Os autores que fundamentaram esse trabalho foram: Eloisa Pilati (2017), Leanne Hinton (2007), Funari (2011), Sousa (2011), Grando e Albuquerque (2012), Grupione (2005), Navarro (2016), e os referenciais: Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas (RCNEI-1998), Projeto Político Pedagógico Indígena (PPPI- 2021), da Escola Indígena São Francisco e a Constituição da República Federativa do Brasil (1988). Os resultados da pesquisa demostraram eficiência na aprendizagem da língua Nheengatu com os alunos e as famílias, a partir da aplicação do material didático específico e diferenciado e contribuições bastante relevantes para o ensino-aprendizagem e fortalecimento da Língua Indígena Nheengatu, tanto na escola quanto no convívio familiar.

3
  • IRLEUSA SOUZA ROBERTINO
  • Educação Escolar Indígena: uma proposta pedagógica para implantação da escola indígena Apiaká no Médio Tapajós, sudoeste do Pará.

  • Orientador : JOELCILEA DE LIMA AIRES
  • Data: 30/03/2023
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  • O presente trabalho tem como tema Educação Escolar Indígena: uma proposta pedagógica para implantação da escola indígena Apiaká no Médio Tapajós, sudoeste do Pará. O objetivo do estudo é construir como produto didático uma Proposta Pedagógica para a escola do Povo Apiaká a partir da análise da proposta curricular subjacente ao processo de ensino e aprendizagem na escola indígena Ikõ Bijãtpu, na Praia do Mangue, aldeia no Médio Tapajós, onde estudam os alunos Apiaká, na intenção de esclarecer que, ao longo dos tempos, a educação escolar indígena nessa localidade passa por grandes dificuldades em relação aos conteúdos transmitidos em sala de aula, os quais não se relacionam com as práticas culturais nem com os saberes tradicionais da comunidade. O referido estudo adotou os métodos descritivos e exploratórios, além da observação participante, durante todo o processo de investigação científica e de coleta de dados, a qual foi feita por meio de revisão de literatura e pesquisa de campo, com a realização de entrevistas com professores da referida escola indígena. O desenvolvimento da pesquisa gerou a construção de um produto didático, que foi a elaboração de uma Proposta Pedagógica para a escola do povo Apiaká no Médio Tapajós, material que deve servir de base para se pensar a escola do povo, que ainda não existe efetivamente, mas está em fase preparatória no processo de sua implantação. Esse material orientará o trabalho pedagógico sobre os conteúdos de ensino desde a educação infantil e todo o ensino fundamental, além de outros aspectos do processo educativo a partir dos princípios da Educação Escolar Indígena. Essa proposta pedagógica foi elaborada a partir de documentos legais e referenciais discutidos em oficinas pedagógicas com os professores indígenas e não indígenas das escolas.

4
  • LOURDES DE VASCONCELOS BENTES
  • ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NA ESCOLA INDÍGENA FELIX TEMBÉ

  • Orientador : JOELMA CRISTINA PARENTE MONTEIRO ALENCAR
  • Data: 30/03/2023
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  • Esta dissertação traz no contexto da educação escolar indígena, orientações curriculares para o nível da educação infantil, no universo de saberes da Escola indígena Félix Tembé, que compreende as aldeias Aldeia Sede, Aldeia Ytwaçu, Aldeia Ypdhôn na Terra Indígena Alto Rio Guamá, grupo Guamá, Município de Santa Luzia do Pará. Busco ainda, analisar, como vem sendo trabalhada a educação infantil, recém implementada na referida escola, se de fato está respondendo ás expectativas das aldeias a partir da proposta de educação diferenciada almejada pelos Tembé, bem como os embates, as dificuldades, que os professores, diretor, coordenação pedagógica e os diversos atores envolvidos na construção das orientações curriculares indígena para a educação infantil do povo Tembé da TIARG, Escola Félix Tembé, e como este  orientador curricular produz um processo de resistência para a construção da educação indígena. Desta forma, a partir de uma abordagem da pesquisa-ação, foi realizada uma pesquisa bibliográfica e etnográfica com fotografias, oficinas, seminários, entrevistas com professores, lideranças e demais envolvidos no processo educativo das crianças. A realização das oficinas garantiu a participação coletiva, envolvendo Professores, pais, lideranças e inclusive as crianças na construção da proposta da orientação curricular infantil do povo Tembé da Escola Félix Tembé. O produto final desenvolvido a partir desta pesquisa, é um caderno de orientações curriculares que tem como objetivo, apresentar orientações gerais para a educação escolar indígena infantil da escola Félix Tembé o qual poderá servir de referência para outras escolas do povo Tembé.

5
  • SANDRA MARIA DOS SANTOS PEREIRA
  • OS ASTROS E A EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA: O ENSINO A PARTIR DOS SABERES DO POVO JARAKI NA ESCOLA INDÌGENA SÃO FRANCISCO - ALDEIA LAGO DA PRAIA - RIO ARAPIUNS

  • Orientador : SINAIDA MARIA VASCONCELOS
  • Data: 30/03/2023
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    O presente estudo emerge do interesse em investigar e contribuir para o desenvolvimento do ensino aprendizagem de temáticas relacionadas e Astronomia no que diz respeito aos saberes culturais vivenciados no cotidiano dos estudantes em relação aos conhecimentos sobre o céu indígena do povo jaraki e da aldeia Lago da praia. O objetivo geral da investigação é: analisar a cosmologia do povo Jaraki e a importância dos saberes em torno dos astros como elementos reguladores da vida cotidiana na aldeia lago da Praia. A  partir dos resultados da pesquisa, está sendo produzida uma História em Quadrinhos (HQ)  sobre o tema, para ser utilizado no ensino de Ciências na escola São Francisco. A pesquisa está sendo desenvolvida a partir de uma abordagem qualitativa das informações. Quanto ao método optou-se pelo estudo de caso. Os participantes da pesquisa foram lideranças da comunidade: a cacique, um ancião e o professor de notório saber da escola, por meio de entrevistas, além da observação do contexto. Os dados coletados estão sendo tratados a partir do conjunto de técnicas de análise de conteúdo de Bardin. Na fase da coleta de dados junto as lideranças foram realizadas observação sistemática e entrevistas. O projeto se encontra na fase de finalização da análise de dados e início da elaboração do produto educacional (PE) dela resultante, que será um livreto em formato de história em quadrinhos (HQ), direcionado para estudantes de 8º. E 9º. ano da educação escolar indígena – jaraki. O PE intenciona a aproximação dos conhecimentos tradicionais com os conhecimentos escolares acerca da Astronomia, como estratégia  para facilitar e mediar o ensino aprendizado dos estudantes indígenas. Assim, a partir da divulgação da cultura indígena do povo Jaraki, do fortalecimento da identidade étnica e da valorização dos saberes ancestrais, acreditamos na capacidade de resistência cultural e inovação metodológica dos educadores indígenas, procurando temas que lhes sejam propícios com a atualidade e mais significativos, promovendo a interculturalidade e a interdisciplinaridade na Educação Escolar Indígena.

6
  • SIMONE BRAGA REIS
  • MEMÓRIAS ANCIÃS DO POVO TEMBÉ-TENETEHAR: História de Vida e Interculturalidade na construção de Livro Paradidático.

  • Orientador : GUSTAVO SOLDATI REIS
  • Data: 30/03/2023
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    Este trabalho é o resultado de uma pesquisa que foi realizada nas aldeias São Pedro, Sede, Zawar uhu, (Zawar uhu, significa onça grande) e aldeia Itaputyr (“Flor da Pedra”), que ficam localizadas na Terra Indígena Alto Rio Guamá, (TIARG), no município de Santa Luzia do Pará, e teve como objetivo registrar as histórias de vidas de cinco anciães Tembé das aldeias citadas acima, para a obtenção das narrativas para a  elaboração do material didático específico para as escolas indígenas, sobre os conhecimentos do povo Tembé, e os conhecimentos de Língua portuguesa, dentro de uma proposta metodológica de ensino e aprendizagem, valorizando a interdisciplinaridade e a interculturalidade baseada no Referencial Curricular Nacional Para as Escolas Indígena (RCNEI). O Produto Educacional (PE) construído denominado de Livro Paradidático com Memórias Anciãs Tembé-Tenetehar e seus usos no Contexto Escolar para o Ensino de Língua Portuguesa, para ser trabalhado nas turmas do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental da Escola Indígena Francisco Magno Tembé que fica localizada na aldeia São Pedro. O PE foi elaborado, a partir do registro das narrativas dos anciãos, em uma abordagem qualitativa, da prática de pesquisa de campo, pesquisa bibliográfica e pesquisa-ação e seguiu os seguintes passos metodológicos: na sua  1ª) etapa, foi da coleta de dados as entrevistas com os anciãos, na 2ª) etapa ocorreu a transcrição dessas narrativas feita pela pesquisadora indígena, na 3ª) etapa ocorreu a análise dessas narrativas e as primeiras possíveis propostas metodológicas, na 4ª) etapa foi o momento de socializar, e compartilhar essas narrativas com os alunos e alunas em sala de aula, na 5ª) etapa ocorreu o processo de ajustamento do PE e da elaboração da Dissertação. Esse produto foi elaborado para ser trabalhado na escola indígena na disciplina de Língua Portuguesa nas turmas dos anos finais do Ensino Fundamental, em diálogo com outras disciplinas tais como: História, Ciências, Geografia e Artes. As informações adquiridas durante essa pesquisa também contribuíram para a elaboração da dissertação. Essa pesquisa me mostrou, as muitas possibilidades para o fortalecimento da cultura Tembé, a partir das histórias de vidas dos anciãos Tembé, com isso espero que essas não se percam e se tornem sempre vivas e sejam repassadas de geração para geração.

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  • ALDENIR RODRIGUES DOS SANTOS
  • EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA E O ENSINO DE ARTE NA ESCOLA INDÍGENA: O CASO ESCOLA ESTADUAL MÊ AKRE KOJAKATI, DA TERRA INDÍGENA MÃE MARIA, SUDESTE PARAENSE

  • Orientador : AIRTON DOS REIS PEREIRA
  • Data: 31/03/2023
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  • Este trabalho pretende fazer uma análise sobre a educação indígena e o ensino de arte na escola indígena, especificamente na Escola Indígena Estadual de Ensino Infantil, Fundamental e Médio Mê Akre Kojakati, da Terra Indígena Mãe Maria do povo Gavião, localizada a margens da BR-222 km 6, sudeste paraense. Através da escola é possível conciliar o ensino de arte comunitária que tem traços fortes sobre a identidade e a cultura do povo Gavião Kojakati. Para tanto, a arte na aldeia Kojakati é um instrumento muito forte da identidade. O ensino de arte parte da necessidade de conceituar o conhecimento das atividades culturais com o conhecimento científico e entrelaçar um aprendizado que fortaleça a identidade, a cultura e valorize as tradições de um grupo que vem lutando para inserir uma gama de saberes que perpassa o conhecimento imposto pela escola colonizadora

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  • MARCELO DA SILVA NEVES
  • HISTÓRIAS EM QUADRINHOS E EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA: HQs como criação didático-pedagógico no ensino da Arte, na Escola Indígena Salustiana Borari

  • Data: 31/03/2023
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  • A presente dissertação trata de apresentar uma proposta para se trabalhar oficinas de criação de Histórias em Quadrinhos (HQs) nas escolas indígenas do Baixo Tapajós, a partir da escola Salustiana Borari, da aldeia Novo Lugar, povo Borari. A proposta foi desenvolvida a partir de atividades realizadas junto a professores e alunos do 6º ao 9º ano, e ainda com a participação de alguns do 5o e do ensino médio. O objetivo principal foi desenvolver uma metodologia compatível com a realidade das escolas indígenas do Baixo Tapajós para a criação de HQs, a partir do ensino de artes, de forma que envolvessem os professores das várias disciplinas, alunos e comunidade em práticas interculturais estabelecendo o diálogo entre os saberes locais com os saberes ocidentais escolares. Na atualidade uma das grandes dificuldades dos alunos nas escolas indígenas do Baixo Tapajós é com relação à leitura, sendo essa uma das principais habilidades que precisa ser desenvolvida para o melhor aproveitamento das disciplinas escolares e de seu aprendizado de forma geral. Também carecemos ainda de metodologias interculturais que nos ajude a pensar a escola indígena de forma diferenciada. A partir da abordagem da pesquisa qualitativa tendo como principal método os aportes e orientações da Pesquisa Implicada (MACEDO, 2012), foi proposto a aplicação de oficinas para a criação de HQs na Escola Indígena Salustiana Borari, com o objetivo de se criar um “Guia de Orientação para Oficinas e Criação de HQ na Escola Indígena”, de forma que essa metodologia possa ser replicada em outras escolas indígenas na região do Baixo Tapajós e em outras que acharem a metodologia conveniente. Durante o período de uma semana foram realizadas oficinas tanto com professores quanto com alunos trabalhando os principais conceitos envolvidos na construção e linguagem das HQs, culminando com a criação do guia de orientação e de várias HQs a partir das narrativas locais. Além disso, foi realizada coleta de narrativas locais e entrevistas com os professores para levantar uma percepção geral de como vem sendo trabalhada a disciplina de arte nas escolas indígenas e quais as suas principais dificuldades. As atividades e ações propostas ao trabalho foram conduzidas à luz do que rege o Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas – RCNEI. Como resultado da pesquisa, corroborando as conjecturas levantadas no projeto, observou-se que as HQs tiveram uma boa aceitação pelos alunos indígenas, estimulando-os a repensar a importância do domínio das artes visuais, mas agora, a serviço das produções das HQs. Percebeu-se que, com o uso das HQs como proposta pedagógica, os alunos sentiram-se mais motivados à leitura. Isso reforçou a ideia de que eles têm interesse pelo conteúdo dos livros, mas as HQs podem ajudar nesse processo de aquisição de leitura com mais motivação e eficiência. As HQs se mostraram como uma metodologia robusta que envolveu muito os alunos nos processos de leitura, pesquisa e criação, trazendo-os para o centro do processo de ensino-aprendizagem. Quanto aos aspectos culturais, percebeu-se que os professores também sentiram mais facilidade para trabalhar os conteúdos da cultura indígena (narrativas) em sala de aula com uma valorização das narrativas orais do povo, a partir da metodologia empregada.

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  • MARIA DE NAZARE DOS SANTOS SOARES
  • TRAÇADOS E LINHAS DA COSMOLOGIA TEMBÉ TENETHERAR: ARTE E PINTURA CORPORAL COMO TEMA EM SALA DE AULA.

  • Orientador : ANA LIDIA NAUAR PANTOJA
  • Data: 31/03/2023
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  • Esta pesquisa tem como objetivo analisar os significados cosmológicos e a importância da pintura corporal para o fortalecimento da cultura e da identidade do povo Tembé Tenetehar. A partir dos dados coletados na pesquisa, pretendemoselaborar material didático em forma de cartilhapara ser utilizada na disciplina História, nas turmas do Ensino fundamental maior da escola Félix Tembé, das Aldeias, Sede, Ituaçu e Pino ‘a. O material didático terá como objetivo geral mostrar que as pinturas corporais inscrevem significados para além da estética corporal e atuam também como forma de (re)existência cultural do povo Tembé pois que a pintura nos convoca a fazer uma reflexão sobre a nossa existência como povo Tembé. Nesse sentido as pinturas também têm um sentido político. O interesse pelo tema surgiu a partir da constatação da necessidade de materiais didáticos específicos para trabalhar a prática das pinturas corporais em sala de aula. Como professora de História na referida escola, procurei saber na comunidade com as lideranças e os mais velhos, quais temas gostariam que fossem trabalhados na escola com os alunos, referentes a cultura de seu povo. Nas discussões trazidas pela comunidade e em sala de aula, foram abordados diversos temas como as formas de resistências culturais mantidas pelo povo Tembé, ao longo de sua história e a pintura corporal foi uma das mais ressaltadas. A permanência desta prática cultural e os saberes ancestrais que ela evoca, são provas de que o povo resistiu a todos os tipos de violência, preconceitos e discriminações que historicamente sofreram por parte da sociedade e do Estado como tentativas de anular e impedir que as culturas e tradições fossem mantidas e passadas às novas gerações. A pesquisa será realizada por meio de etnografia com observação participante e com entrevistas com os mais velhos, num total de seis (06) pessoas, e com as pessoas (três), responsáveis diretamente com o ensino e a prática das pinturas corporais na comunidade.

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  • TATIANE SOUSA RABELO
  • JOGOS TRADICIONAIS INDÍGENAS COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NA PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA O ENSINO DE FÍSICA NO ENSINO MÉDIO INDÍGENA

  • Orientador : OSVANDO DOS SANTOS ALVES
  • Data: 31/03/2023
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  • A presente dissertação trata-se de uma pesquisa narrativa sobre a própria prática no contexto da Educação Escolar Indígena. NA EEI o aprendizado dos estudantes é e precisa ser diferenciado, considerando suas especificidades e particularidades, respeitando suas crenças, tradições, costumes e buscando significados e interpretações para os fenômenos, de modo que não seja apenas uma aprendizagem mecânica, que sejam conceitos vivenciados e observados dentro da sua bagagem cultural e experiência de vida. Neste trabalho apresento o uso de metodologias que contextualizam o processo de ensino-aprendizagem e proporcionam uma educação escolar indígena de qualidade e diferenciada, onde os próprios alunos identificam os fenômenos no seu dia-a-dia e conseguem conectar a teoria a prática. Onde, por exemplo, é possível aprender Cinemática através da tradição milenar e cultural dos jogos tradicionais indígenas. Buscando abordar aspectos culturais (jogos indígenas) como ferramenta pedagógica, especificamente na produção de produto educacional para o ensino de Física (Cinemática) na Educação Escolar Indígena. A Pesquisa tem como lócus a Aldeia Bragança, localizada na Floresta Nacional do Tapajós, terras originárias do povo da etnia Munduruku, e a Aldeia Karucy, localizada no rio Arapiuns, terras originárias do povo da etnia Arapiun, ambas atendidas pelo Ensino Médio Modular Indígena/Seduc. O trabalho pode contribuir para sanar algumas das dificuldades enfrentadas pelo ensino de Física na EEI, primeiro pelo anseio de mudar a forma de abordagem e propor novas maneiras de abordagem dos fenômenos com enfoque nos conceitos físicos, pautadas mais em atividades lúdicas e práticas que façam com que o estudante associe a teoria a suas tradições. Utilizando os jogos indígenas como potencial ferramenta pedagógica para interligar as aulas teóricas as práticas e o conhecimento dos alunos. Agregando valor cultural e educacional, bem como ressignificando artefatos da cultura indígena. 

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  • VANDERLIA SILVA DOS SANTOS
  • Tecendo higiene individual e coletiva na Educação Escolar Indígena do povo Munduruku

  • Orientador : SHEYLA MARA SILVA DE OLIVEIRA
  • Data: 31/03/2023
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  • Este estudo tem como objetivo elaborar tecnologia educativa do tipo cartilha para orientações acerca de higiene individual e coletiva a alunos da Escola indígena São Francisco/Cavada apresentar os resultados e o processo de construção do material didático: Tecendo higiene individual e coletiva na educação escolar indígena do povo Munduruku. Trata-se de um estudo exploratório, bibliográfico e metodológico de abordagem qualitativa. Onde primeiramente realizou-se a pesquisa bibliográfica nas bases de dados Scielo (Scientific Electronic Library Online), BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), plataforma Google acadêmico e ainda em literaturas e revistas científicas com publicações sobre a temática deram embasamento a progressão do estudo e permitiram a sua identificação, utilizando como descritores: “Materiais de ensino”, “povos indígenas”, “prevenção de doenças” e “Aprendizagem” nos idiomas português, inglês e espanhol a partir do ano de 2016 a 2023. A partir deste, a cartilha foi produzida de fácil compreensão ao público alvo, contendo imagens educativas, textos curtos com linguagem simplificada, baseado nos desenhos que foram produzidos pelo público alvo, com apoio da opinião pública destinada a este. A ferramenta educativa é voltada ao público-alvo, alunos indígenas pertencentes à etnia Munduruku pertencentes ao 5º e 6º ano do Ensino Fundamental. A análise de dados se deu através da técnica de Bardin, os quais emergiram as seguintes categorias temáticas: O conteúdo defendido pela autora se estrutura em três etapas: 1) pré-análise; 2) exploração do material, categorização ou codificação; 3) tratamento dos resultados, inferências e interpretação. Dessa forma, a validade dos achados da pesquisa foi resultante de uma coerência interna e sistemática entre as etapas da análise, cujo rigor na organização da investigação atenua ambiguidades e se constitui como uma premissa fundante. Esperamos que este trabalho possa contribuir para a inovação de práticas pedagógicas na escola indígena, proporcione aos professores de Ciências a refletirem sobre os métodos de ensino utilizados e incentivem os estudantes a valorizarem os saberes tradicionais indígenas.

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  • TEREZINHA DE JESUS FERNANDES
  • USO DE MATERIAIS ETNODIDÁTICOS COMO ALTERNATIVA PARA A CONSOLIDAÇÃO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDIGENA NO ALTO RIO NEGRO, AMAZONAS

  • Orientador : NATALIA KARINA NASCIMENTO DA SILVA
  • Data: 05/04/2023
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  • Os Povos indígenas, são os exemplos mais expressivos dos povos originários que através de processos de luta e conquistas, conseguiram alinhar entre seus direitos, a implementação da Educação Escolar Indígena específica e diferenciada. Esses direitos educacionais geraram a possibilidade dos indígenas se apropriarem da instituição escola, atribuindo-lhe identidade intercultural de acordo com a sua realidade cultural. Aqui, contextualizamos o processo da Educação Escolar Indígena, seus percursos, desafios e perspectivas. Nesse sentido essa pesquisa tem como objetivo investigar os desafios para consolidação da educação escolar indígena a partir das perspectivas dos educadores indígenas da Escola Municipal Indígena Duraka Kapuamu – Comunidade Ilha de Camanaus- São Gabriel da Cachoeira – AM. Foi seguida uma abordagem etnográfica, concretizada numa observação participante no território indígena, onde foram feitas entrevistas com os docentes, dando-se ênfase ao processo intercultural da construção do currículo e metodologias utilizadas nas aulas. Neste estudo, investigamos através de entrevistas os discursos dos professores indígenas da Comunidade Ilha de Camanaus, sobre a inclusão dos saberes tradicionais no processo escolar diferenciado e específico da Escola Indígena Duraka Kapuamu.  Pretendeu-se além de outros objetivos que nortearam esta pesquisa, ter como produto, materiais que auxiliarão os educadores, para uma Educação Escolar Indígena mais efetiva. Estes recursos didáticos foram elaborados de modo participativo, resultando em cartilhas bilingues (português e nheengatú), através da troca de saberes que possibilitarão e auxiliarão a adaptação e consequentemente o ensino aprendizagem de estudantes indígenas nos primeiros anos na Escola.

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  • JOCENILA PICANÇO ROCHA
  • O ACOLHIMENTO DE ESTUDANTES INDÍGENAS NA ESCOLA MUNICIPAL ROTARY, NA ZONA URBANA DO MUNICIPIO DE SANTARÉM - PA .

  • Orientador : ANA LIDIA NAUAR PANTOJA
  • Data: 29/06/2023
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2021
Dissertações
1
  • MATANIA SURUI
  • OG`ETE: ESPAÇO E EDUCAÇÃO PARA O FORTALECIMENTO DA CULTURA AIKEWARA NO CURRÍCULO DA ESCOLA SAWARAPY SURUI.

  • Orientador : JOELMA CRISTINA PARENTE MONTEIRO ALENCAR
  • Data: 27/10/2021
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  • OG`ETE: ESPAÇO E EDUCAÇÃO PARA O FORTALECIMENTO DA CULTURA AIKEWARA NO CURRÍCULO DA ESCOLA SAWARAPY SURUI.

2
  • AMANDA FERRERIA TEIXEIRA
  • A EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA NO PROCESSO DE REVITALIZAÇÃO CULTURAL DO POVO KARAJÁ IXYBIÒWA.

  • Orientador : AIRTON DOS REIS PEREIRA
  • Data: 05/11/2021
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  • A EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA NO PROCESSO DE REVITALIZAÇÃO CULTURAL DO POVO KARAJÁ IXYBIÒWA.

3
  • HELLEN REGINA MARTINS ROCHA
  • A CARTOGRAFIA SOCIAL DA ALDEIA AÇAIZAL: INSTRUMENTO DE SOCIALIZAÇÃO DO POVO MUNDURUKU A SERVIÇO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA.

  • Orientador : SINAIDA MARIA VASCONCELOS
  • Data: 17/11/2021
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  • A CARTOGRAFIA SOCIAL DA ALDEIA AÇAIZAL: INSTRUMENTO DE SOCIALIZAÇÃO DO POVO MUNDURUKU A SERVIÇO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA.

4
  • DEUZIMAR TARRACANA KARAJA
  • TERRITÓRIO E EDUCAÇÃO ESCOLAR NA COMUNIDADE KOJAKATI.

  • Data: 23/11/2021
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  • TERRITÓRIO E EDUCAÇÃO ESCOLAR NA COMUNIDADE KOJAKATI.

5
  • KEILA COLARES MOREIRA
  • ENTRE A EDUCAÇÃO INDÍGENA MARÓ E A EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA ANALISE DAS RELAÇÕES E TENSÕES.

  • Data: 23/11/2021
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  • ENTRE A EDUCAÇÃO INDÍGENA MARÓ E A EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA ANALISE DAS RELAÇÕES E TENSÕES.

6
  • EDITE SMIKIDI DA MATA DE BRITO
  • O CURRÍCULO INTERCULTURAL NA INTERFACE DAS PRÁTICAS DE ENSINAR E APRENDER NA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA XIKRIN. 

  • Data: 24/11/2021
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  • O CURRÍCULO INTERCULTURAL NA INTERFACE DAS PRÁTICAS DE ENSINAR E APRENDER NA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA XIKRIN. 

7
  • ANDREA MONTEIRO CARDOSO
  • CONHECIMENTOS DO POVO ARAPYUN E CONHECIMENTOS QUÍMICOS ESCOLARES A PARTIR DA BNCC: PROPOSTA PARAA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.

  • Data: 26/11/2021
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  • CONHECIMENTOS DO POVO ARAPYUN E CONHECIMENTOS QUÍMICOS ESCOLARES A PARTIR DA BNCC: PROPOSTA PARAA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.

8
  • NATANAEL JACINTO PEREIRA
  • A CONTRIBUIÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA PARA O FORTALECIMENTO DA IDENTIDADE INDÍGENA: contraponto aos impactos da Usina Hidrelétrica de Belo Monte no modo vida dos Juruna da TI Paquiçamba. 

  • Orientador : KATIA MARIA DOS SANTOS MELO
  • Data: 26/11/2021
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  • A CONTRIBUIÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA PARA O FORTALECIMENTO DA IDENTIDADE INDÍGENA: contraponto aos impactos da Usina Hidrelétrica de Belo Monte no modo vida dos Juruna da TI Paquiçamba. 

9
  • GEORGE EDSON SANTOS SARDINHA
  • A CONSTRUÇÃO DE UM CURRÍCULO "BORARIZADO" EM UMA ESCOLA INDÍGENA DE SANTARÉM - PARÁ. 

  • Orientador : ANA LIDIA NAUAR PANTOJA
  • Data: 29/11/2021
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  • A CONSTRUÇÃO DE UM CURRÍCULO "BORARIZADO" EM UMA ESCOLA INDÍGENA DE SANTARÉM - PARÁ. 

10
  • WINURRU SURUI
  • TERRITÓRIO TRADICIONAL E O PROCESSO DE DESTERRITORIALIZAÇÃO AIKEWARA: UMA PROPOSTA DE ETNO MAPEAMENTO PARA A EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA.

  • Orientador : ANA LIDIA NAUAR PANTOJA
  • Data: 30/11/2021
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  • TERRITÓRIO TRADICIONAL E O PROCESSO DE DESTERRITORIALIZAÇÃO AIKEWARA: UMA PROPOSTA DE ETNO MAPEAMENTO PARA A EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA.

11
  • HELIA MARIA GAMA DA SILVA
  • DINAMIZANDO SABERES INDÍGENAS DO POVO KURMARUARA: UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA NO CONTEXTO DA INTERCULTURALIDADE PARA O ENSINO DE LITERATURA.

  • Orientador : SHEYLA MARA SILVA DE OLIVEIRA
  • Data: 03/12/2021
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  • DINAMIZANDO SABERES INDÍGENAS DO POVO KURMARUARA: UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA NO CONTEXTO DA INTERCULTURALIDADE PARA O ENSINO DE LITERATURA.

12
  • CELENE MARCIA CASTRO DOS SANTOS
  • OS ENCANTADOS NA MEMÓRIA DOS ANCIÃOS DO POVO ARAPIUM:CONSTRUINDO COLETIVAMENTO ACERVOS DIDÁTICOS SOBRE CAUSOS E NARRAÇÕES DE HISTÓRIAS INDÍGENAS: 

  • Data: 06/12/2021
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  • OS ENCANTADOS NA MEMÓRIA DOS ANCIÃOS DO POVO ARAPIUM:CONSTRUINDO COLETIVAMENTO ACERVOS DIDÁTICOS SOBRE CAUSOS E NARRAÇÕES DE HISTÓRIAS INDÍGENAS: 

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  • JECILAINE FERREIRA SILVA
  • HISTÓRIA E CULTURA DOS BORARI NA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA DE ALTER DO CHÃO.

  • Data: 06/12/2021
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  • HISTÓRIA E CULTURA DOS BORARI NA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA DE ALTER DO CHÃO.

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